Fábrica clandestina de azeite é desmantelada no litoral de São Paulo



Uma fábrica clandestina de azeite que operava em condições insalubres e sem registro oficial, foi desmantelada pela Polícia Civil de Praia Grande.

A ação aconteceu na rua Rua Francisco Conrado dos Santos, no bairro Anhanguera, e resultou na prisão de três homens. Eles estavam envolvidos na produção e distribuição do produto adulterado.

Entenda a ação

Na última terça-feira (11), por volta das 9h30, a polícia civil cumpriu um mandado de busca e apreensão. No local, encontraram um caminhão sendo carregado com “paletes” de papelão e caixas contendo tampas de alumínio. O encarregado, acompanhado do motorista do caminhão e outro indivíduo, foram detidos.

Durante as investigações no segundo galpão, os policiais encontraram uma linha de produção onde os óleos compostos eram envasados, fechados com tampas e rotulados como “azeite extra virgem” produzido em países europeus.

Porém, não existia qualquer documentação que comprovasse a autenticidade do produto. O local estava com condições de higiene precárias, representando um grave risco à saúde dos consumidores. 

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Apreensões

A Vigilância Sanitária foi acionada e fez uma vistoria minuciosa, lacrando os dois galpões e requisitando a realização de perícia. Amostras dos insumos foram preservadas para futuras análises.

A operação ainda revelou outros crimes pelo local como a falsificação de produtos alimentícios, associação criminosa e crimes contra as relações de consumo.

Os indiciados foram encaminhados à cadeia pública, onde permanecerão à disposição da justiça.

Veja o vídeo:

 

 

 

 

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Outros Problemas 

No último mês de fevereiro, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), por meio da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), emitiu um novo alerta de risco ao consumidor relacionado à comercialização de duas marcas de azeite de oliva desclassificadas por fraude. 

As marcas são: DOMA e AZAPA, e o espaço segue aberto caso elas queiram se manifestar.



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